Oba!!! Sábado!!!! Adoro os fins de semana! Mais que nunca! Porque é quando passo dias inteiros com minha Neguinha!
Hoje foi um dia especial. Eu e Cora ficamos sozinhas em casa, pois o Louva saiu de casa bem cedinho da manhã com destino à capital, Palmas. Painho foi fazer a prova do MMA (estamos torcendo por ti! Boa prova, meu querido!) e uma hora dessas deve estar matando saudades dos amigos de universidade, pedaladas, campos e festas: Black, Casinha e Mari, que atualmente moram em Palmas!
Cora sentiu a falta do Pai, mas se comportou super bem. Não tirou sua sagrada soneca vespertina e, nem por isso, perdeu o humor - brincamos a tarde toda! Agora a pouco, finalmente dormiu, um soninho bem gostoso de se perder a noite vigiando...
Recordações da época de recém-nascedia... minha fascinação com aquele serzinho lindo, indefeso, pequenino era tamanh, que eu muitas vezes eu deixava de dormir pra namorar o soninho dela. Vigiar ela dormir fazia carinho no meu coração! Muita emoção...
Já tem um tempo que estou bastante meditativa sobre o tempo que passamos juntas. Às vezes bate uma frustração passar boa parte do dia longe dela, no trabalho. Uma jornada de trabalho de 8 horas é uma bandeira des-família! Eu passo a maior parte do tempo que ela está acordada trabalhando, sem poder participar de vários momentos únicos... Não é justo!
Se eu me desligar do serviço, tem 6 bilhões e meio de brasileiros na fila pra me substituir... já o lugarzinho na minha família, esse é insubstituível... só eu sou a Carol, mãe da Cora...
Eu acho que o brasileiro trabalha demais! Deveríamos trabalhar 06 horas/dia, para termo tempo de educar nossos próprios filhos! Que revolução seria! Imaginem a sociedade de filhos educados pelos próprios pais... que diferença seria do atual Brasil, cuja maioria dos pais não educam os filhos (porque trabalham 08 horas/dia ou mais!) e, ainda assim, sequer têm condições de proporcionar aos mesmo uma boa escola...
Confesso que, antes da maternidade, eu não olhava com bons olhos o fato de muitas mulheres - por opção - largarem estudos e/ou trabalho para se dedicar à criação dos filhos. Eu pensava "Que retrógradas! Como pode uma mulher deixar de lado seus interesses próprios e abandonar sua própria vida para ficar em casa? Quando as crianças crescerem e sairem de casa, ela vai pensar, se lamentando 'larguei tudo que tinha pra tê-los, e agora, sozinha, sem faculdade, sem experiência'".
Que mesquinha, egoísta e estúpida eu fui ao ter esse tipo de pensamento! Têm coisas que só sentindo na pele pra entender! Hoje em dia, apesar de amar o meu trabalho e sonhar com um mestrado, tenho certeza que jogaria tudo pro alto para ficar em casa com as crianças. E mesmo quando elas crescesem, casassem e saissem de casa, eu pensaria "Bom trabalho!" e sentiria muito orgulho da opção!
Vivendo e aprendendo... e mudando de opinião!
Enquanto nos restam os fins de semana... carpe diem!
Hoje foi um dia especial. Eu e Cora ficamos sozinhas em casa, pois o Louva saiu de casa bem cedinho da manhã com destino à capital, Palmas. Painho foi fazer a prova do MMA (estamos torcendo por ti! Boa prova, meu querido!) e uma hora dessas deve estar matando saudades dos amigos de universidade, pedaladas, campos e festas: Black, Casinha e Mari, que atualmente moram em Palmas!
Cora sentiu a falta do Pai, mas se comportou super bem. Não tirou sua sagrada soneca vespertina e, nem por isso, perdeu o humor - brincamos a tarde toda! Agora a pouco, finalmente dormiu, um soninho bem gostoso de se perder a noite vigiando...
Recordações da época de recém-nascedia... minha fascinação com aquele serzinho lindo, indefeso, pequenino era tamanh, que eu muitas vezes eu deixava de dormir pra namorar o soninho dela. Vigiar ela dormir fazia carinho no meu coração! Muita emoção...
Já tem um tempo que estou bastante meditativa sobre o tempo que passamos juntas. Às vezes bate uma frustração passar boa parte do dia longe dela, no trabalho. Uma jornada de trabalho de 8 horas é uma bandeira des-família! Eu passo a maior parte do tempo que ela está acordada trabalhando, sem poder participar de vários momentos únicos... Não é justo!
Se eu me desligar do serviço, tem 6 bilhões e meio de brasileiros na fila pra me substituir... já o lugarzinho na minha família, esse é insubstituível... só eu sou a Carol, mãe da Cora...
Eu acho que o brasileiro trabalha demais! Deveríamos trabalhar 06 horas/dia, para termo tempo de educar nossos próprios filhos! Que revolução seria! Imaginem a sociedade de filhos educados pelos próprios pais... que diferença seria do atual Brasil, cuja maioria dos pais não educam os filhos (porque trabalham 08 horas/dia ou mais!) e, ainda assim, sequer têm condições de proporcionar aos mesmo uma boa escola...
Confesso que, antes da maternidade, eu não olhava com bons olhos o fato de muitas mulheres - por opção - largarem estudos e/ou trabalho para se dedicar à criação dos filhos. Eu pensava "Que retrógradas! Como pode uma mulher deixar de lado seus interesses próprios e abandonar sua própria vida para ficar em casa? Quando as crianças crescerem e sairem de casa, ela vai pensar, se lamentando 'larguei tudo que tinha pra tê-los, e agora, sozinha, sem faculdade, sem experiência'".
Que mesquinha, egoísta e estúpida eu fui ao ter esse tipo de pensamento! Têm coisas que só sentindo na pele pra entender! Hoje em dia, apesar de amar o meu trabalho e sonhar com um mestrado, tenho certeza que jogaria tudo pro alto para ficar em casa com as crianças. E mesmo quando elas crescesem, casassem e saissem de casa, eu pensaria "Bom trabalho!" e sentiria muito orgulho da opção!
Vivendo e aprendendo... e mudando de opinião!
Enquanto nos restam os fins de semana... carpe diem!
2 comentários:
Oi Carol!!!
Menina, esse blog é uma fofura, de fica babando mesmo!
Sua menina é mesmo uma linda!!! E realmente tem os seus olhos!
Saudades de tu, tartaruga! Xero!
É irmã..a vida é dura...Muitas vezes injusta...Qro muito um trabalho de 6h justamente por isso! A vida não é só feita de trabalho...Precisamos viver tb!! Mas trabalhar é necessário e viver tb!
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